Os efeitos benéficos da prática regular da atividade física no mesmo processo têm sido amplamente estudados e incluem:
Efeitos antropométricos: controle ou diminuição da gordura corporal; manutenção ou incremento da massa muscular, força muscular e da densidade óssea; fortalecimento do tecido conetivo; melhora da flexibilidade.
Efeitos metabólicos: aumento do volume de sangue circulante, da resistência física em 10-30% e da ventilação pulmonar; diminuição da freqüência cardíaca em repouso e no trabalho submáxima e da pressão arterial; melhora nos níveis de HDL, "bom colesterol" e diminuição dos níveis de triglicérides, colesterol total e LDL, "mau colesterol", dos níveis de glicose - diminuição de marcadores anti-inflamatórios associados às doenças crônicas não transmissíveis; diminuição do risco de doença cardiovascular, acidente vascular cerebral tromboembólico, hipertensão, diabetes tipo 2, osteoporose, obesidade, câncer de cólon e câncer de útero.
Efeitos cognitivos e psicossociais: melhora do auto-conceito, auto-estima, imagem corporal, estado de humor, tensão muscular e insônia; prevenção ou retardo do declínio das funções cognitivas; diminuição do risco de depressão; diminuição do estresse, ansiedade e depressão, consumo de medicamentos e incremento na socialização.
Efeitos nas quedas: redução de risco de quedas e lesão pela queda; aumento da força muscular dos membros inferiores e coluna vertebral; melhora do tempo de reação, sinergia motora das reações posturais, velocidade de andar, mobilidade, e flexibilidade.
Efeito terapêutico: efetivo no tratamento de doença coronariana, hipertensão, enfermidade vascular periférica, diabetes tipo 2, obesidade, colesterol elevado, Osteoartrite, claudicação e doença pulmonar obstrutiva crônica; efetivo no manejo de desordens de ansiedade e depressão, demência, dor, insuficiência cardíaca congestiva, síncope, acidente vascular cerebral, profilaxia de tromboembolismo venoso, dor lombar e constipação.
Efeitos antropométricos: controle ou diminuição da gordura corporal; manutenção ou incremento da massa muscular, força muscular e da densidade óssea; fortalecimento do tecido conetivo; melhora da flexibilidade.
Efeitos metabólicos: aumento do volume de sangue circulante, da resistência física em 10-30% e da ventilação pulmonar; diminuição da freqüência cardíaca em repouso e no trabalho submáxima e da pressão arterial; melhora nos níveis de HDL, "bom colesterol" e diminuição dos níveis de triglicérides, colesterol total e LDL, "mau colesterol", dos níveis de glicose - diminuição de marcadores anti-inflamatórios associados às doenças crônicas não transmissíveis; diminuição do risco de doença cardiovascular, acidente vascular cerebral tromboembólico, hipertensão, diabetes tipo 2, osteoporose, obesidade, câncer de cólon e câncer de útero.
Efeitos cognitivos e psicossociais: melhora do auto-conceito, auto-estima, imagem corporal, estado de humor, tensão muscular e insônia; prevenção ou retardo do declínio das funções cognitivas; diminuição do risco de depressão; diminuição do estresse, ansiedade e depressão, consumo de medicamentos e incremento na socialização.
Efeitos nas quedas: redução de risco de quedas e lesão pela queda; aumento da força muscular dos membros inferiores e coluna vertebral; melhora do tempo de reação, sinergia motora das reações posturais, velocidade de andar, mobilidade, e flexibilidade.
Efeito terapêutico: efetivo no tratamento de doença coronariana, hipertensão, enfermidade vascular periférica, diabetes tipo 2, obesidade, colesterol elevado, Osteoartrite, claudicação e doença pulmonar obstrutiva crônica; efetivo no manejo de desordens de ansiedade e depressão, demência, dor, insuficiência cardíaca congestiva, síncope, acidente vascular cerebral, profilaxia de tromboembolismo venoso, dor lombar e constipação.
Um dos aspectos mais fascinantes é a relação entre o exercício, atividade física e a longevidade sendo que os estudos mostram de forma geral que os indivíduos que eram fisicamente ativos apresentam um menor risco de mortalidade por todas as causas do que os fisicamente inativos. Da mesma forma, foi encontrado que o nível de condicionamento físico em idosos é um fator preditor de mortalidade independente da adiposidade abdominal ou total.
O risco de doença de Parkinson também tem sido associado à atividade física. Estudo com mais de 125.000 sujeitos mostrou que a atividade física na idade adulta jovem foi inversamente relacionada com o risco de Parkinson (60% menos risco nos homens que realizavam atividade física vigorosa mais de 10 meses por ano).
Um dos dados mais intrigantes da relação da atividade física e longevidade veio da evidência que o estilo de vida sedentário tem um efeito no cumprimento dos telômeros dos leucócitos e, portanto, pode acelerar o processo de envelhecimento. Com base em todos os dados expostos anteriormente podemos inferir que as evidências epidemiológicas disponíveis sugerem fortemente uma associação inversa entre atividade física e mortalidade. Dessa forma, os dados apóiam a necessidade do estímulo da atividade física regular especialmente após os 50 anos de idade, visto que é a manutenção da atividade física regular ou a mudança a um estilo de vida ativo que tem um impacto real na saúde e na longevidade.